Parece inacreditável que os Estados Unidos tenham não só se omitido diante da barbárie e atrocidades cometidas por Adolfo Hitler na Alemanha, mas atolados nos compromissos com o próprio nazismo, favorecesse a matança dos judeus desde que, graças a Hitler, a União Soviética fosse invadida, milhões de soviéticos fossem assassinados e o socialismo destruído.
Numa pesquisa de doutorado Nada Feldman descobriu o quanto e como uma das maiores empresas químicas dos Estados Unidos, ativa em todo o mundo, a Du Pont, serviu de apoio ao regime nazista, mesmo quando a Segunda Guerra Mundial já ameaçava a humanidade inteira.
Assim também foram as colaborações como a Standard Oil, a General Motors, a Ford, a IBM, a ITT, o Union Banking e tantas outras.
Sabe-se que quem manda nos Estados Unidos são as grandes corporações, que não se importam com o que pensa quem mora na Casa Branca, com a ilusão de que governa aquele país imperialista.
Com isso é fácil estabelecer os laços sobre continência do louco e desvairado Jair Bolsonaro à bandeira dos Estados Unidos. Na verdade, o gesto humilhante e covarde identifica um carrapato e verme a serviço dos que mandam naquela bandeira tingida de sangue.
Da mesma maneira a ilação de que os neopentecostais de goiabeira são extensões do fascismo no apoio aos grandes negócios dos Estados Unidos é natural.
A sua marcha para Jesus exerce o papel vergonhoso de arrebanhar o povo como boiada no apoio aos grotescos interesses das corporações americanas, assassinas interessadas em assaltar o Brasil.
É cada vez mais claro porque os Estados Unidos não intervieram para barrar a fúria exterminadora de Adolfo Hitler. O sangue dos povos é natural ao imperialismo americano, comandado por suas corporações assassinas, ladras e sanguinárias. Por isso não era do interesse militar americano ser a favor da paz.
Somente ao socialismo soviético, como ao socialismo com sua própria natureza, poderia impor obstáculos a Hitler e acabar com o nazismo. Suas empresas não se envolvem na destruição dos povos e da paz em troca de acumulação de capital e de matéria prima.
Hoje no Brasil e em boa parte do mundo sofremos sob as crises do capitalismo e o conseqüente reaparecimento do nazifascismo, incentivado pelo fundamentalismo dominante nas igrejas e na economia. Isso é do interesse americano e do mercado.
Barbaridade!
Acesse e compartilhe o texto abaixo com a notícia sobre a barbárie do mercado, o mesmo que ativa a tal de reforma da Previdência. Essa notícia de arrepiar é divulgada pelo site russo Sputnik.
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Nadan Feldman, pesquisador da Universidade Hebraica de Jerusalém, revelou como uma das principais empresas químicas dos EUA e de todo o mundo, a Du Pont, apoiou o regime nazista, mesmo depois do início da Segunda Guerra Mundial.
Nadan Feldman, pesquisador da Universidade Hebraica de Jerusalém, revelou como uma das principais empresas químicas dos EUA e de todo o mundo, a DuPont, apoiou o regime nazista, mesmo depois do início da Segunda Guerra Mundial.
Segundo o jornal Haaretz, embora este não seja o único caso de cooperação entre a Alemanha nazista e empresas americanas, essa história se destaca por ter motivos ideológicos.
Em junho de 1941, quando Hitler tinha toda a Europa continental a seus pés e se preparava para invadir a URSS, a gigante química alemã IG Farben lançou uma fábrica para produzir borracha sintética, um material necessário para fins militares. A fábrica estava localizada perto do campo de concentração de Auschwitz e milhares de prisioneiros morreram dentro de seus muros devido às duras condições de trabalho. Após a guerra, dois altos executivos da empresa foram julgados por crimes contra a humanidade.
À primeira vista, essa história se parece a muitos outros casos sobre empresas alemãs que enriqueceram durante a guerra enquanto exploravam os prisioneiros. Mas a história da empresa IG Farben esconde ligações comerciais entre a Alemanha nazista e empresas americanas.
Nadan Feldman, que está escrevendo uma tese de doutorado na Universidade Hebraica de Jerusalém, revelou que a IG Farben forneceu seus serviços às ambições de Hitler graças a acordos de troca de tecnologia com a empresa americana DuPont.
“Alguns dos acordos assinados pelas duas empresas deram à IG Farben o conhecimento fundamental para a sua produção, permitindo que a Alemanha nazista iniciasse a guerra”, explicou Feldman ao Haaretz.
Entretanto, a DuPont era apenas uma das cerca de 150 empresas estadunidenses com laços comerciais com a Alemanha nazista. Essas conexões incluíam empréstimos enormes, grandes investimentos, acordos de cartel, a construção de usinas na Alemanha e o fornecimento de enormes quantidades de material bélico.
Sabe-se que as corporações envolvidas incluíam a Standard Oil, que fornecia o combustível que a Alemanha não dispunha; a General Motors e Ford, que venderam seus veículos; a IBM e ITT, que forneceram equipamentos de comunicação; e o Union Banking, que deu grandes empréstimos para a compra de equipamentos.
Nos últimos anos, Feldman estudou os arquivos dos EUA e da Alemanha e analisou relatórios financeiros, documentos normativos e correspondência, que lançaram luz sobre o papel da DuPont, que era então a empresa de uma das famílias americanas mais ricas, nos abastecimentos à Alemanha nazista, revelando que se tratava não apenas de interesses puramente comerciais, mas também de razões ideológicas.
“A aliança entre o capitalismo americano e a Alemanha nazista ajudou Hitler a implementar um programa de armamentos sem precedentes na época e iniciar a guerra mundial”, resumiu Feldman.
O pesquisador afirma que “sem a mobilização da corporação norte-americana para ajudar a Alemanha nazista, é muito duvidoso que Hitler possa ter começado a guerra, é duvidoso que tivesse conseguido reabilitar a economia alemã”.
Analisando os documentos do Arquivo Nacional dos EUA, Feldman descobriu que a DuPont, em particular, continuou a manter ligações com a IG Farben mesmo depois do início da Segunda Guerra Mundial.
Assim, o último acordo entre as duas empresas foi assinado em 1940, após a ocupação da França, Holanda, Bélgica e Luxemburgo. As relações só terminaram em setembro de 1943, quando a Alemanha confiscou os ativos da DuPont com o resto das empresas americanas.
Até agora, a maioria das pesquisas relacionadas se concentrava em motivos financeiros dos laços com a Alemanha nazista, mas no caso da DuPont “o motivo principal que levou a essa colaboração foi ideológico”, afirmou Feldman.