Não há nenhuma mera conicidência entre as eleições de Fernando Collor de Mello, filhote da ditadura civil-militar, da elite sempre suja e opressora e da Rede Globo, com o imundo Roberto Marinho à frente, e Jair Messias Bolsonaro.
Em vídeo muito bem eleborado pelo grupo Meteoro. Doc, com provas irrefutáveis, não há a menor sombra de dúvida de que a eleição do playboy marginal e delinquente Collor de Mello, em 1989, foi para impor uma candidatura imunda a serviço de elite dominante brasileira e do capitalismo internacional.
A linguagem farsante e mentirosa como “nossa bandeira nunca será vermelha” e ataques a setores da esquerda, com calúnias e mentiras grosseiras, é absulutamente a mesma usada nas “eleições” de 2018, que serviram para legalizar o golpe de 2016 elegendo o bossal Jair Bolsonaro presidente.
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