O grande jornalista Fernandodo Brito, em seu blog Tijolaço, sob título “O “porém” da Justiça que faz o que quer”, analisa o cinismo e falta de vergonha da ampla maioria dos juízes e altos funcionários de todas as instâncias do judiciário.
Numa linguagem bem comportada e sem colocar fortemente os dedos na cara desta safra de juízes canalhas, corruptos e subversivos da Constituição, 71,4% fora da lei, portanto delinquentes, marginais, como disse cruel e desrespeitosamente o fanfarrão Celso de Melo no seu voto que condenou sem provas José Dirceu, enriquecem à sombra do Estado, com o dinheiro suado do público.
Brito corretamente mostra que esses subversivos do mal, que reebem altos salários para golpear a justiça, para dobrar o Estado e empobrecê-lo em desfavor do povo e dos pobres, abastecem uma casta de desonestos que prostituem a Constituição no seu artigo Art.17 das Disposições Transitórias da Constituição:
Os vencimentos, a remuneração, as vantagens e os adicionais, bem como os proventos de aposentadoria que estejam sendo percebidos em desacordo com a Constituição serão imediatamente reduzidos aos limites dela decorrentes, não se admitindo, neste caso, invocação de direito adquirido ou percepção de excesso a qualquer título.
É evidente, afirma o Cartas Proféticas, que juízes injustos, sem caráter nacional e constitucional, ganhando rios de dinheiro em cima do povo brasileiro, só favorecem a destruição da justiça, dos direitos e do próprio Brasil, como é exemplo a sem força moral lava jato controlada por juízes, procuradores e policiais federais movidos a convicções, mas sem ciências jurídicas, sem provas, sem verdade e, portanto, sem justiça.
Durante a ditadura civil-militara generais e alta patentes foram compensados com altos salários e propinas, muitos enriquecendo para calar-se em apoio à violência contra a democracia, a justiça social e a soberania nacional. Agora são os juízes e altos funcionários do judicário que enriquecem e se calam em favor do golpe de Estado e da ditatura judicialista com Sérgio Moro e Gilmar Mendes, os jagunços do imperialismo, como referências “morais”.
Leia aqui o belo e bem comportado artigo do jornalista Fernando Brito.
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