Numa linguagem falsamente mansa através de uma entrevista estudada, provavelmente por escrito quando o entrevistado pode responder escrevendo, apagando e reescrevendo várias vezes, o “santo” da igreja mais fundamentalista entre as conservadoras do país, a Batista de Curitiba, o “seo” Deltan Dallagnol destila ódio, provoca os brios do povo brasileiro e ameaça a democracia ao pedir a prisão do ex presidente Luis Inácio Lula da Silva.
Ao falar ao jornalista Josias de Souza, o bufão lavajateiro fascista, expressa rancor e desprezo à democracia literalmente num texto que temos que ler no contexto do ódio de seu fundamentalismo a partir do qual se sente chamado pelos céus ao discurso moralista. O objetivo é pressionar os desembargadores a prender Lula como cumprimento do objetivo encomendado pelo imperialismo e pelo pior setor neoliberal do mercado de traidores brasileiros.
Perguntado se “avalia que, havendo condenação, a prisão deve ocorrer?” O “santo” do ódio responde para pressionar a mídiam o TRF-4 e intimidar o povo: “A prisão é uma decorrência natural da condenação em segundo grau. O que tenho visto é os tribunais determinando a prisão depois do julgamento em segunda instância.”
Alienado e cínico, o “santo” batista que, certamente nos tempos do julgamento de Jesus, o fariseu poderia sua prisão e morte, perguntado sobre se não se preocupa com retirar Lula das eleições, respondeu ignorando o incêndio que ajuda a provocar no povo, que uma vez rebelado fará a justiça que ele e os imorais lavajateiros não querem: “Não olho para essa situação com olhos de processo eleitoral. Analiso a situação pela perspectiva da justiça criminal. Vejo com os olhos de quem acredita que a lei vale para todos. Observo com a preocupação de que, no Brasil, todos sejam verdadeiramente iguais debaixo da lei. Não vejo razão para distinguir entre Francisco e Chico. A lei vale para todos”.
Usando essa frase lugar comum, desde o alto de sua arrogância farisaica o torpe “republubiqueteiro” cloacal de Curitiba, de que o pau que bate em Francisco deve ser o mesmo que bate em Chico, tenta enganar o povo brasileiro que vê seu chefe Sérgio Moro bebendo aguinha mineral com Aécio Neves em festa de ladrões e mentirosos e a apertar as mãos do quadrilheiro e ladrão MiSchel Temer em total espetáculo de puxa-saquismo enojante, ambos sabidamente corruptos, golpistas e traidores, soltos, faceiros e em plenas atividades criminosas juntamente como todos os outros, sem se preocuparem se são Francisco ou Chico. Para esses delinquentes a lei reivindicada pelo fariseu e pregador Deltan é outra.
O lado bom da entrevista do facínora é nos conscientizarmos das intensas tarefas para 2018 com a mobilização nacional contra esses fundamentalistas provocadores baratos da paciência popular.
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