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O “ungido” de Edir Macedo, de Malafaia e de outros satânicos bruxos e um jornalista não bom moço
Sempre critico jornalistas, meus amigos, por seu formalismo “bom moço” e por sua falsa neutralidade.
Mesmo no dito campo de esquerda há jornalistas e lideranças que se referem a Jair Bolsonaro como presidente e aos seus auxiliares de desgoverno de ministros, como aos boçais e traidores Sérgio Moro, Paulo Guedes, Onix Lorenzoni, Damares Alves e outros seguidores do falsário Olavo de Carvalho, dos calhordas e charlatões políticos como Silas Malafaia, Edir Macedo, RR Soares e outros picaretas do mercado neoliberal dito religioso.
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Agora vai, os carolas apoiadores de Bolsonaro se jogam ao chão de joelhos pedindo milagres inúteis;
A oração de Edir Macedo por Jair Bolsonaro é herética, mesquinha, neoliberal e charlatã.
Digo-lhes que eles pensam muito mais na sua postura de bons moços e com suas imagens ditas “profissionais” de agrado ao falso do que à verdade.
Querem se apresentar como não agressivos, como “educados”, como perfumados e elegantes, com os ornamentos da falsa neutralidade, já desmascarada por Paulo Freire, Mario Cortella e por tantos outros intelectuais sérios e profundos.
Nada, jogar na cara da sociedade que Jair Bolsonaro é bandido, é criminoso, é agente miliciano, é fascista, perverso; que debocha das aposentadorias, sobre a qual quer defecar como direito conquistado pela classe trabalhadora; que discrimina a educação com a afirmação chula de que diploma na parede não assegura emprego; que chegou à presidência mentindo, caluniando, cultuando torturadores e assassinos; que é desqualificado mental e politicamente; que é mais um produto da elite safada, escravocrata e colonialista, sem “bommocismo” e falsa neutralidade, é questão ética e de honra moral.
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Bate papo com a presidenta do Sindicato da Saúde de Goiás, Flaviana Alves Barbosa;
Policiais se dizem traídos por Bolsonaro e devolvem o pato do golpe da FIESP: que isso significa?
Sermos verdadeiros, animados pela indignação não racionalóide, sem nos preocuparmos com fachadas burguesas, como produtos embalados em vitrines de supermercado, sem sermos chulos, como o são a turma do clã Bolsonaro e o seu guru ignorante, Olavo de Carvalho, ajuda e destravar as amarras que prendem a verdade.
Não há como nos referirmos a Jair Bolsonaro como presidente somente porque ele seguiu o figurino formal para chegar à presidência. Outros, como Fernando Collor de Mello, por exemplo, também chegaram ao mesmo posto para depois serem depostos como falsários, golpistas, corruptos e falastrões.
Engraçado, a hipocrisia é tão venenosa no seu percurso pelos discursos “bom mocistas”, mas quando os enganadores são descobertos e apeados de onde nunca deveriam chegar, ninguém, nem os bons moços, os chamam de ex presidentes, ex governadores, ex prefeitos e tal, mas de os fulanos, com os nomes próprios dos enganadores e mentirosos.
Receio que os bons moços, além de querem agradarem-se a si mesmos, exerçam a linguagem da traição à verdade. Com isso, favorecem a injustiça e ajudam a atrapalhar a compreensão necessária para a mobilização.
Nesta manhã, emocionado, encontrei o texto de um jornalista que não tergiversa nem pousa de bom moço. O texto dele é elegante, mas sem o colorido da farsa profissionalesca nem vestido com os adornos de noivas para o casamento com malandros.
Refiro-me ao jornalista Ricardo Mirando, do blog “A confeitaria política de Gilberto Pão Doce”.
No belo texto “O ungido” nosso jornalista, sem vulgaridade, mas inteligente e elegantemente, atira acertando na mira ao desnudar Bolsonaro como o ungido do Senhor.
Ricardo mostra, na verdade, que em relação às tais mobilizações da direita vazia de patriotismo, de civilidade, de bom senso, da Constituição inspirada nos direitos humanos e no espírito participativo do povo nas decisões do país, não somente por eleições sujas e golpeadas, o que leva a turma imbecil e idiota de Bolsonaro a apelar para as ruas é o falso senso da unção, que lhe foi vendida pelos picaretas políticos Silas Malafaia, Edir Macedo e um tal de pastor congolês, que dizem que “Bolsonaro foi escolhido por Deus”.
Que escolhido por Deus é esse que faz tantas sacanagens contra o povo e contra nossa pátria? Que inspiração divina é essa que dá somente à gente canalha, golpista, gambás sujos da casa grande e engraxates, que limpam os sapatos do imperialismo internacional com as línguas, o poder de chamar os santos do pau oco para as ruas?
Como chamar Jair de Bolsonaro de presidente se o miliciano se “elegeu” para fazer a sujeira do golpe e não para presidir a pátria e o povo brasileiros?
Tal como prevê Ricardo Mirando, é fato que o vulcão popular despertou e que o fracasso dos discípulos do deus mercado naufragarão no lago fascista. Os pedaços do barco pulha os veremos já no domingo.
Acesse abaixo o belo texto do jornalista Ricardo Miranda, nada revolucionário, mas honesto e numa linguagem que todas as pessoas entendem.
O ungido
